sábado, 28 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
Atividades Complementares
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DITADOS - Constatação do desempenho ortográfico, atribuindo notas. Exposição das palavras ditadas num “Mural Ortográfico”
LETRA E MÚSICA – Conhecer gêneros e compositores musicais, trabalhando a discriminação auditiva, enriquecendo a cultura, ortografia e leitura.
CONVERSAS EM RODA – Conversas sobre temas polêmicos, incentivando a oralidade e livre expressão, a partir de uma figura indicada pela professora.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS – Incentivo à leitura e interpretação, com a apresentação de trabalhos, desenhos, conversas e pequenas peças. Leitura coletiva diária.
PRODUÇÃO TEXTUAL – Acompanhamento da escrita, organização de idéias e coerência textual. Reescrita e criação de textos, automatizando a escrita.
PERSONALIDADES – Conhecer grandes nomes da música, escritores brasileiros, pintores, cientistas, atores e educadores que tiveram ótimas contribuições para sociedade.
LEITURA INFORMATIVA – Toda segunda-feira levar jornal para sala. Separar por grupos, de acordo com os cadernos do jornal. Apresentarão a noticia que mais achara importante.
ARTES – Integração da turma, pintura, recorte e colagem. Associação a textos e conteúdos.
LETRA E MÚSICA
DITADOS - Constatação do desempenho ortográfico, atribuindo notas. Exposição das palavras ditadas num “Mural Ortográfico”
LETRA E MÚSICA – Conhecer gêneros e compositores musicais, trabalhando a discriminação auditiva, enriquecendo a cultura, ortografia e leitura.
CONVERSAS EM RODA – Conversas sobre temas polêmicos, incentivando a oralidade e livre expressão, a partir de uma figura indicada pela professora.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS – Incentivo à leitura e interpretação, com a apresentação de trabalhos, desenhos, conversas e pequenas peças. Leitura coletiva diária.
PRODUÇÃO TEXTUAL – Acompanhamento da escrita, organização de idéias e coerência textual. Reescrita e criação de textos, automatizando a escrita.
PERSONALIDADES – Conhecer grandes nomes da música, escritores brasileiros, pintores, cientistas, atores e educadores que tiveram ótimas contribuições para sociedade.
LEITURA INFORMATIVA – Toda segunda-feira levar jornal para sala. Separar por grupos, de acordo com os cadernos do jornal. Apresentarão a noticia que mais achara importante.
ARTES – Integração da turma, pintura, recorte e colagem. Associação a textos e conteúdos.
LETRA E MÚSICA
Objetivo:
Conhecer gêneros e compositores musicais, trabalhar a discriminação auditiva, enriquecer a cultura, ortografia, interpretação e leitura.
Metodologia:
· Escolher um compositor a cada mês, apresentando uma nova música a cada semana, totalizando 4 músicas.
· Introdução sobre a vida e obra do compositor, pedindo para que os alunos perguntem aos pais e/ou tragam uma pesquisa no caderno.
· Expor a letra da música na lousa ou cartolina, pedir para que os alunos leiam e imaginem como poderia ser o ritmo.
· Depois de cantar é questionado sobre do que fala a música, quem canta, onde acontece e por que.
· Pode-se escrever a música faltando lacunas e espalhando entre os alunos palavras que encaixam na letra.
Sugestões de compositores:
Toquinho
Caetano Veloso (linda, leãozinho, luz do sol)
Raul Seixas (cowboy, escola)
Chico Buarque (ta vendo aquele prédio moço...)
Tim Maia
Tom Jobim
Elis Regina
Luís Gonzaga
Gilberto Gil (paz)
CONVERSAS ABERTA
Objetivo:
Estabelecer conversas sobre temas polêmicos, incentivar a oralidade e livre expressão, a partir de uma figura indicada pela professora.
Formar opiniões críticas a cerca de vários temas polêmicos que existem na vida do aluno.
Incentivar a livre produção textual.
Metodologia:
· Levar uma foto de jornais e/ou revistas por semana, com uma imagem polêmica.
· Expor e incentivar o diálogo, sempre fazendo perguntas que confundam e mexam com a imaginação do aluno.
· Escrever coletivamente pontos importantes citados dos alunos, marcando idéias.
· Fazer perguntas de opinião pessoal, pedindo que escrevam no caderno.
· Pode-se pedir que criem ou descrevam uma história com o tema gerador.
Sugestões:
Trabalho infantil
Drogas
Sexo: preservativo e doenças
Bebida alcoólica
Roubar e/ou Pedir
Polícia
Família
Escola
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Objetivo:
Incentivar o prazer pela leitura, desenvolver a interpretação.
Resgatar histórias infantis e clássicas, incentivar a imaginação e criatividade.
Conhecer diversos gêneros literários.
Metodologia:
· Escolher um gênero literário por mês: contos infantis, fábulas, poesia, prosa.
· Apresentar 2x por semana, ou até diariamente uma nova história, que será contada pela professora em sala.
· Depois é incentivada a oralidade. Se gostaram, qual a melhor e pior parte, que outro final você daria.
· Passar novamente as páginas pedindo que os alunos recontem a história, baseando-se nas figuras.
· Escrever na lousa os acontecimentos, ditados pelos alunos.
· Apresentação de trabalhos, desenhos, conversas.
· Produção de pequenas peças.
· No caderno farão resenha, respondendo as perguntas:
Título
Personagens: Quem?
Tempo: Quando?
Localização: Onde?
Porque?
Moral da história.
Sugestões:
Fábulas: O patinho feio, A tartaruga e a lebre, A galinha dos ovos de ouro, Músicos de Bremen, O leão e o camundongo, a cigarra e a formiga.
Clássicos: A bela adormecida, Branca de neve, Rapunzel.
Novas histórias: Marcelo, martelo, marmelo, Quem casa quer casa, Bom dia todas as cores.
PERSONALIDADES
Objetivo:
Conhecer grandes nomes da música, escritores brasileiros, pintores, cientistas, atores e educadores que tiveram ótimas contribuições para sociedade.
Prestigiar a cultura e arte popular, nacional e internacional.
Metodologia:
· Conhecer uma personalidade por mês, abordando sobre a vida e obra.
· Exposição de textos, trabalhos e pesquisas
· Apresentação de vídeos
· Contextualizar o tempo da vida da personalidade em pauta
· Pedir resenhas de filme/música, ampliação/fotografia de obras.
· Observação e recriação de alguns trabalhos e obras.
Sugestões:
Judas Iscariotes (mês da bíblia)
Machado de Assis (100 anos de morte)
Carlos Drummond Andrade
Cecília Meireles
Monteiro Lobato
Patativa do Assaré
Padre Cícero
Betinho
Portinari
Leonardo da Vinci
Oswaldo Cruz
Santos Dumont
Charlie Chaplin
LEITURA INFORMATIVA
Objetivo:
Levar informação. Gerar curiosidade por acontecimentos diários da nossa cidade, estado e país.
Desenvolver a leitura e resumo.
Metodologia
· Toda segunda-feira levar jornal para sala. Separar por grupos, de acordo com os cadernos do jornal. Os grupos lerão e depois apresentarão a noticia que mais achara importante.
· Contextualizar notícias a disciplinas em sala.
Sugestões:
O Povo / Diário do Nordeste
Caderno principal
Classificados
Fofocas
Política
Vida e Arte
JUSTIFICATIVA
O projeto “ESCOLA LIMPA” é de grande importância para que crianças e jovens criem e reproduzam uma cultura, dentro e fora da escola, de limpeza. Jogando o lixo na lixeira e ajudando a preservar o meio ambiente.
OBJETIVOS
ü Tornar o aluno responsável pela limpeza do seu próprio espaço;
ü Desenvolver o hábito de não jogar lixo em vias públicas;
ü Conhecer as possibilidades de reciclagem;
ü Aproveitar o papel que é jogado na lixeira da escola;
ü Conhecer o tempo de decomposição de alguns materiais que poderiam ser reciclados
ü Conscientizar a escola como um todo dos prejuízos que o lixo traz.
ü Construir um tratado de cooperação em toda a escola, trabalhando por um objetivo.
AÇÕES
1. Observar a cultura das pessoas que moram e estudam perto da escola.
O que fazem com o lixo que produzem? Ajudam na conservação da limpeza da cidade?
2. Discussão coletiva do que foi observado, refletindo a própria prática e conceitos.
3. Organizar um pequeno mutirão, onde cada aluno receberá uma luva e sacos para que possam juntar todos os papéis de bombom e sacos de pipoca, enfim, todo o lixo que já jogaram no chão.
4. Depois do mutirão continuaremos observando como está a limpeza da rua e da escola.
5. Produzir, junto aos alunos, um ofício para a Secretaria Regional II, explicando a situação da rua em que se encontra a escola. Solicitando o recolhimento do lixo acumulado em frente à escola. Além de instalação de lixeiras públicas.
6. Produções de cartazes para conscientizar os alunos de outras séries, da importância de jogar o lixo na lixeira.
7. Palestras, desenvolvidas pelos próprios alunos, explicando o Projeto e convidando toda a escola a participar dessa corrente.
8. Desenvolver ações para que a reciclagem de papéis seja possível na escola, fazendo com que os alunos adquiram o hábito de separar o lixo, dificilmente o joga em vias públicas.
9. Os alunos serão responsáveis de fiscalizar.
10. As salas de aula deverão estar limpas e organizadas todo final de aula, reservando 5’minutos diários para que os alunos ajudem nessa tarefa.
PORTUGUÊS
Produções textuais – individual e coletiva.
Palavras geradoras
Leitura do livro paradidático: “O lixo é um tesouro”.
Resenha
Reutilização x Reciclagem
Pesquisas
Seminário
Observações e anotações
Conversas críticas, de opinião
MATEMÁTICA
Tempo – Decomposição de materiais
Século, meses. Previsão de decomposição.
GEOGRAFIA
Meu Bairro;
Minha escola.
ARTES
Fotografia
Ampliação e redução
Desenho
Transformação do lixo
CIÊNCIAS
Decomposição do lixo
Transformação de matérias
Aterros sanitários
Contaminação do solo
Hábitos de higiene.
O projeto “ESCOLA LIMPA” é de grande importância para que crianças e jovens criem e reproduzam uma cultura, dentro e fora da escola, de limpeza. Jogando o lixo na lixeira e ajudando a preservar o meio ambiente.
OBJETIVOS
ü Tornar o aluno responsável pela limpeza do seu próprio espaço;
ü Desenvolver o hábito de não jogar lixo em vias públicas;
ü Conhecer as possibilidades de reciclagem;
ü Aproveitar o papel que é jogado na lixeira da escola;
ü Conhecer o tempo de decomposição de alguns materiais que poderiam ser reciclados
ü Conscientizar a escola como um todo dos prejuízos que o lixo traz.
ü Construir um tratado de cooperação em toda a escola, trabalhando por um objetivo.
AÇÕES
1. Observar a cultura das pessoas que moram e estudam perto da escola.
O que fazem com o lixo que produzem? Ajudam na conservação da limpeza da cidade?
2. Discussão coletiva do que foi observado, refletindo a própria prática e conceitos.
3. Organizar um pequeno mutirão, onde cada aluno receberá uma luva e sacos para que possam juntar todos os papéis de bombom e sacos de pipoca, enfim, todo o lixo que já jogaram no chão.
4. Depois do mutirão continuaremos observando como está a limpeza da rua e da escola.
5. Produzir, junto aos alunos, um ofício para a Secretaria Regional II, explicando a situação da rua em que se encontra a escola. Solicitando o recolhimento do lixo acumulado em frente à escola. Além de instalação de lixeiras públicas.
6. Produções de cartazes para conscientizar os alunos de outras séries, da importância de jogar o lixo na lixeira.
7. Palestras, desenvolvidas pelos próprios alunos, explicando o Projeto e convidando toda a escola a participar dessa corrente.
8. Desenvolver ações para que a reciclagem de papéis seja possível na escola, fazendo com que os alunos adquiram o hábito de separar o lixo, dificilmente o joga em vias públicas.
9. Os alunos serão responsáveis de fiscalizar.
10. As salas de aula deverão estar limpas e organizadas todo final de aula, reservando 5’minutos diários para que os alunos ajudem nessa tarefa.
PORTUGUÊS
Produções textuais – individual e coletiva.
Palavras geradoras
Leitura do livro paradidático: “O lixo é um tesouro”.
Resenha
Reutilização x Reciclagem
Pesquisas
Seminário
Observações e anotações
Conversas críticas, de opinião
MATEMÁTICA
Tempo – Decomposição de materiais
Século, meses. Previsão de decomposição.
GEOGRAFIA
Meu Bairro;
Minha escola.
ARTES
Fotografia
Ampliação e redução
Desenho
Transformação do lixo
CIÊNCIAS
Decomposição do lixo
Transformação de matérias
Aterros sanitários
Contaminação do solo
Hábitos de higiene.
Patativa do Assaré
Sinopse biográfica de Antônio Gonçalves da Silva (Assaré CE)
Freqüentou a escola por apenas quatro meses, em 1921, mas desde então vem "lidando com as letras", como ele mesmo afirmou. Agricultor, em 1922 já atuava como versejador em festas, e a partir de 1925, quando comprou uma viola, deu início à atividade de compositor, cantor e improvisador. Em 1926 teve um poema publicado no Correio do Ceará, mas seu primeiro livro, Inspiração Nordestina, seria lançado trinta anos depois, em 1956. Em 1978 publicou o livro Cante Lá que Eu Canto Cá, e em 1979 iniciou, com Poemas e Canções, a gravação de uma série de discos, entre os quais se destacam Canto Nordestino (1989) e 88 Anos de Poesia (1997). Seu último livro, Cordéis-Patativa do Assaré , é de 1999. A poesia de Patativa, que verseja em redondilhas e decassílabos, traduz uma visão de mundo "cabocla", muitas vezes nostálgica e desapontada com as mudanças trazidas pela modernidade e pela vida urbana. Sua obra aborda os valores e os ideais dos camponeses do interior do Ceará, em poemas que tematizam da reforma agrária ao cotidiano dos sertanejos cearenses.
Onde eu Nasci
"Foi em mil e novecentosE nove que eu vim ao mundo.Foi na serra de SantanaEm uma pobre choupana,Humilde e modesto lar.Foi ali onde eu nasciE a cinco de março viOs raios da luz solar.Foi ali que fui crescendoFui lendo e fui aprendendoNo livro da naturezaOnde Deus é mais visívelO coração mais sensívelE a vida tem mais pureza.Com setenta anos de idadeO destino me fez guerraFui residir na cidadeDeixando a querida serraMinha serra pequenina.Mas um galo de campinaDe trazer não me esqueciPorque neste passarinhoEstou vendo um pedacinhoLá do sítio onde eu nasci."
Brasi de cima e Brasi de baxo (Cante lá que eu canto cá)
Meu compadre Zé Fulô,Meu amigo e companhêro,Quage um ano que eu touNeste Rio de Janêro;Eu saí do CaririMaginando que isto aquiEra uma terra de sorte,Mas fique sabendo tuQue a miséra aqui no SuÉ a mesma do NorteTudo o que procuro acho.Eu pude vê neste crima,Que tem o Brasi de baxoE tem o Brasi de CimaBrasi de Baxo, coitado!É um pobre abandonado;O de cima tem cartaz,Um do ôtro é bem deferente:Brasi de Cima é pra frente,Brasi de Baxo é pra trásAqui no Brasi de Cima,Não há dô nem indigença,Reina o mais soave crimaDe riqueza e de opulença;Só se fala de progresso,Riqueza e novo processoDe grandeza e produção.Porém, no Brasil de BaxoSofre a feme e sofre o machoA mais dura privação.
Tico - Tico
Fico muito triste, muito triste fico
Quando triste penso no meu tico-tico
Porque de alimento eu não tinha um tico
E o pobre com fome, quando abria o bico
Eu tinha vontade de ser muito rico
Para não ver sofrendo o meu tico-tico.
Ate que uma noite ouvi um fuxico
Quando olhei pra perto do pilão de angico
Vi o gato preto do seu Manuel Chico
Rosnando e comendo o meu tico-tico.
O Burro
Vai ele a trote, pelo chão da serra, Com a vista espantada e penetrante, E ninguém nota em seu marchar volante, A estupidez que este animal encerra. Muitas vezes, manhoso, ele se emperra, Sem dar uma passada para diante, Outras vezes, pinota, revoltante, E sacode o seu dono sobre a terra. Mas contudo! Este bruto sem noção, Que é capaz de fazer uma traição, A quem quer que lhe venha na defesa, É mais manso e tem mais inteligência Do que o sábio que trata de ciência E não crê no Senhor da Natureza.
Fico muito triste, muito triste fico
Quando triste penso no meu tico-tico
Porque de alimento eu não tinha um tico
E o pobre com fome, quando abria o bico
Eu tinha vontade de ser muito rico
Para não ver sofrendo o meu tico-tico.
Ate que uma noite ouvi um fuxico
Quando olhei pra perto do pilão de angico
Vi o gato preto do seu Manuel Chico
Rosnando e comendo o meu tico-tico.
O Burro
Vai ele a trote, pelo chão da serra, Com a vista espantada e penetrante, E ninguém nota em seu marchar volante, A estupidez que este animal encerra. Muitas vezes, manhoso, ele se emperra, Sem dar uma passada para diante, Outras vezes, pinota, revoltante, E sacode o seu dono sobre a terra. Mas contudo! Este bruto sem noção, Que é capaz de fazer uma traição, A quem quer que lhe venha na defesa, É mais manso e tem mais inteligência Do que o sábio que trata de ciência E não crê no Senhor da Natureza.
O Peixe
Tendo por berço o lago cristalino, Folga o peixe, a nadar todo inocente, Medo ou receio do porvir não sente, Pois vive incauto do fatal destino. Se na ponta de um fio longo e fino A isca avista, ferra-a insconsciente, Ficando o pobre peixe de repente, Preso ao anzol do pescador ladino. O camponês, também, do nosso Estado, Ante a campanha eleitoral, coitado! Daquele peixe tem a mesma sorte. Antes do pleito, festa, riso e gosto, Depois do pleito, imposto e mais imposto. Pobre matuto do sertão do Norte!
sexta-feira, 20 de março de 2009
Projeto Música
Aquarela
Toquinho
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes / G.Morra / M.Fabrizio
Numa folha qualquerEu desenho um sol amareloE com cinco ou seis retasÉ fácil fazer um castelo...Corro o lápis em tornoDa mão e me dou uma luvaE se faço choverCom dois riscosTenho um guarda-chuva...Se um pinguinho de tintaCai num pedacinhoAzul do papelNum instante imaginoUma linda gaivotaA voar no céu...Vai voandoContornando a imensaCurva Norte e SulVou com elaViajando HavaíPequim ou IstambulPinto um barco a velaBranco navegandoÉ tanto céu e marNum beijo azul...Entre as nuvensVem surgindo um lindoAvião rosa e grenáTudo em volta colorindoCom suas luzes a piscar...Basta imaginar e ele estáPartindo, sereno e lindoSe a gente quiserEle vai pousar...Numa folha qualquerEu desenho um navioDe partidaCom alguns bons amigosBebendo de bem com a vida...De uma América a outraEu consigo passar num segundoGiro um simples compassoE num círculo eu faço o mundo...Um menino caminhaE caminhando chega no muroE ali logo em frenteA esperar pela genteO futuro está...E o futuro é uma astronaveQue tentamos pilotarNão tem tempo, nem piedadeNem tem hora de chegarSem pedir licençaMuda a nossa vidaE depois convidaA rir ou chorar...Nessa estrada não nos cabeConhecer ou ver o que viráO fim dela ninguém sabeBem ao certo onde vai darVamos todosNuma linda passarelaDe uma aquarelaQue um dia enfimDescolorirá...Numa folha qualquerEu desenho um sol amarelo(Que descolorirá!)E com cinco ou seis retasÉ fácil fazer um castelo(Que descolorirá!)Giro um simples compassoNum círculo eu façoO mundo(Que descolorirá!)...
Toquinho
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes / G.Morra / M.Fabrizio
Numa folha qualquerEu desenho um sol amareloE com cinco ou seis retasÉ fácil fazer um castelo...Corro o lápis em tornoDa mão e me dou uma luvaE se faço choverCom dois riscosTenho um guarda-chuva...Se um pinguinho de tintaCai num pedacinhoAzul do papelNum instante imaginoUma linda gaivotaA voar no céu...Vai voandoContornando a imensaCurva Norte e SulVou com elaViajando HavaíPequim ou IstambulPinto um barco a velaBranco navegandoÉ tanto céu e marNum beijo azul...Entre as nuvensVem surgindo um lindoAvião rosa e grenáTudo em volta colorindoCom suas luzes a piscar...Basta imaginar e ele estáPartindo, sereno e lindoSe a gente quiserEle vai pousar...Numa folha qualquerEu desenho um navioDe partidaCom alguns bons amigosBebendo de bem com a vida...De uma América a outraEu consigo passar num segundoGiro um simples compassoE num círculo eu faço o mundo...Um menino caminhaE caminhando chega no muroE ali logo em frenteA esperar pela genteO futuro está...E o futuro é uma astronaveQue tentamos pilotarNão tem tempo, nem piedadeNem tem hora de chegarSem pedir licençaMuda a nossa vidaE depois convidaA rir ou chorar...Nessa estrada não nos cabeConhecer ou ver o que viráO fim dela ninguém sabeBem ao certo onde vai darVamos todosNuma linda passarelaDe uma aquarelaQue um dia enfimDescolorirá...Numa folha qualquerEu desenho um sol amarelo(Que descolorirá!)E com cinco ou seis retasÉ fácil fazer um castelo(Que descolorirá!)Giro um simples compassoNum círculo eu façoO mundo(Que descolorirá!)...
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